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https://www.defesa.gov.br/

 

portaltransparencia.gov.br

 

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www.clubenaval.org.br

 

 

  O DEUS VERDADEIRO

http://www.areligiaoproibida.com/


COMANDO DE PATRULHA AÉREA CIVIL
COMANDO DE PATRULHA AÉREA CIVIL

 

                                                                                      

 Lei Federal Decreto Lei 936/59

Patrulha Aérea Civil desenvolve atividades há 56 anos no Rio Organização militar precisa de ajuda para expandir as atividades. Povo tem acesso a médicos, banco de emprego e atendimento jurídico.

PATRULHA AÉREA CIVIL-FORÇA TAREFA ÓRGÃO AUXILIAR DAS FORÇAS ARMADAS DE BUSCA, RESGATE e SALVAMENTO

 

PATRULHA AÉREA CIVIL- FORÇA TAREFA ÓRGÃO DE FORÇA AUXILIAR BUSCA, RESGATE e SALVAMENTO

 

 

A Patrulha Aérea Civil é uma organização militar que promove várias atividades sociais no Rio. Os atendimentos são realizados todas as quartas e sábados, mas o projeto precisa de ajuda para continuar.

Os poucos recursos que chegam não são suficientes para manter com qualidade todo o serviço prestado. As informações são do RJTV desta quinta-feira (19).

“Nós vamos continuar atendendo o povo, porque está na nossa vida, no nosso DNA, mas se houver uma ajuda das autoridades e da iniciativa privada, nós vamos poder atender um número muito maior de pessoas”, falou o tenente-coronel Arthur do Nascimento.

Logo cedo, os moradores de Campo Grande, na Zona Oeste, chegam para os atendimentos: para quem procura emprego ou precisa de atendimento jurídico, tem voluntário para ajudar.

Quem precisa de consulta também pode ser assistido por um médico. “Nós desenvolvemos um trabalho ambulatorial onde nós atendemos as pessoas de forma gratuita, para que haja um resgate social de todas as áreas carentes que tem aqui na Zona Oeste”, contou o médico Marcelo Parseguian.

A aposentada Marli Cavalcanti procurou os serviços por causa das dores nas pernas. Depois de tentar muito na rede pública, conseguiu passar pela consulta. “Graças a Deus eu estou conseguindo passar por um médico”, contou Marli Cavalcanti.

A Patrulha Aérea Civil existe há 56 anos e em Campo Grande desenvolve trabalhos com os moradores de várias faixas etárias. Para as crianças e adolescentes foram desenvolvidas atividades especiais para trabalhar equilíbrio, concentração e disciplina.

Uma destas técnicas é o uru-can. Os exercícios combinam golpes de várias artes marciais e foi desenvolvida por militares brasileiros. O nome é uma homenagem às duas espécies de cobras muito conhecidas no Brasil a Urutu e a Caninana.

 

 

Reconhecimento da Patrulha Aérea Civil como força Auxiliar das forças Armadas. Força Auxiliar criada em 16 de abril de 1959, por decreto lei com objetivo de auxiliar às forças Armadas em Buscas, Resgates e Salvamento. Precisamos do seu apoio para salvar mais vidas!

 

 

 

 

 

Processo Seletivo para Patrulha Aérea Civil

Processo Seletivo para o Curso de Formação de Patrulheiros Voluntários.

A Patrulha Aérea Civil de Maricá (PAC) está com inscrições abertas para novos integrantes. O ingresso será feito através de um processo seletivo com pessoas de 18 até 45 anos de idade.

O processo seletivo será dividido em duas etapas, a primeira será uma prova teórica realizada no dia 16 de março. Serão aplicadas provas de português, matemática, história, geografia e psicotécnico.

Passando a primeira fase, os aprovados serão encaminhados para o TAF (Teste de Aptidão Física), no dia 23 de março, às 9h. Para esta fase será necessário usar Short azul ou preto, camisa branca e tênis. A organização informa que é obrigatório a entrega do atestado médico no dia do TAF.

Para realizar a inscrição o candidato deve se dirigir para o seguinte endereço: Rua

 

O que é PAC - Patrulha Aérea Civil? Nunca ouvi falar... História: PATRULHA AÉREA CIVIL - AUXILIAR A FORÇA AÉREA Fonte: Jornal Correio da Manhã, 06 de Fevereiro de 1957. A Patrulha Aérea Civil (Civil Air Patrol) foi formada nos Estados Unidos em dezembro de 1941, por ordem administrativa do Diretor de Defesa Civil, a fim de recrutar e treinar voluntários para ajudarem na Defesa Nacional. Em maio de 1943, a PAC foi transferida para o Ministério de Guerra (War Departament); durante o resto da II Guerra Mundial, estava sob a direção do Corpo Aéreo do Exército (Army Air Corps), e seus membros executavam vários serviços úteis para as forças armadas. Esses voluntários civis, empregando aeronaves ligeiras, voaram patrulhas anti-submarinas, patrulhas de fronteira, missões de alvo-reboque e de investigações em locais de acidentes, socorro aéreo, correio e outras missões de emergências. Em reconhecimento pela contribuição da PAC, a Defesa Nacional durante a guerra, e para assegurar a continuação de sua existência, ela foi estabelecida como corporação civil não remunerada em 1945 (Lei Pública 476, 19º Congresso, 35 USC 201 et seq: 60 Stat.346) Dois anos depois foi considerada Auxiliar Civil Voluntária da Força Aérea (Lei Pública 557, 80º Congresso, como emendável 3 USC 626 1, m: 62 stat, 274, 275, 68 Stat.141, 485). No Brasil existe diretamente ligada a Força Aérea Brasileira desde 1953, mas foi efetivamente fundada em 16 de Abril de 1959, sob autorização do Ministro da Aeronáutica Francisco de Assis Correia de Melo e tendo como fundadores os militares da Força Aérea Brasileira, Major Brigadeiro do Ar, Alfredo Gonçalves Correia, juntamente com o Coronel Aviador Antonio da Costa Faria, diretor da D.A.C Diretoria de Aeronáutica Civil na então capital da República dos Estados Unidos do Brasil, Rio de Janeiro. O objetivo de fundação foi para cobrir na época uma lacuna em Busca, Resgate e Salvamento e muito se fez. Dentre eles, destaca-se o socorro a população no rompimento da Barragem de Orós no Ceará em 22/03/1960, Rasgate das vítimas do incêndio no Gran Circo Americano em Niterói - RJ em 17/12/1961, Apoio ao resgate do naufrágio do Bateau Mouche em 31/12/1988 no Rio de Janeiro, Mamonas Assassinas em 1994. Com a criação do PARA-SAR em 1964, a Patrulha Aérea Civil de forma independente continuou as suas atividades até os dias de hoje como Força Auxiliar de Busca e Salvamento - SAR, dos órgãos públicos civil e militar, agregando também a sustentabilidade e as ações sociais. Hoje presente em 5 estados brasileiros e projetamos estar presente em todos os estados da nossa federação. A Patrulha Aérea Civil também é membro integrante da FOLARED - Federación de Organismos Latinoamericanos de Respuesta a Emergencias y Desastres ligada a Nações Unidas. Lei Federal 936 de 1959. Lei 565/64, da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Instagram: patrulhaaereacivil_oficial Twitter: pacbr_oficial Facebook: Patrulha Aérea Civil

 

 

 

A Patrulha Aérea Civil (Civil Air Patrol) foi formada nos Estados Unidos em dezembro de 1941, por ordem administrativa do Diretor de Defesa Civil, a fim de recrutar e treinar voluntários para ajudarem na Defesa Nacional. Em maio de 1943, a PAC foi transferida para o Ministério de Guerra (War Departament); durante o resto da II Guerra Mundial, estava sob a direção do Corpo Aéreo do Exército (Army Air Corps), e seus membros executavam vários serviços úteis para as forças armadas. Esses voluntários civis, empregando aeronaves ligeiras, voaram patrulhas anti-submarinas, patrulhas de fronteira, missões de alvo-reboque e de investigações em locais de acidentes, socorro aéreo, correio e outras missões de emergências. Em reconhecimento pela contribuição da PAC, a Defesa Nacional durante a guerra, e para assegurar a continuação de sua existência, ela foi estabelecida como corporação civil não remunerada em 1945 (Lei Pública 476, 19º Congresso, 35 USC 201 et seq: 60 Stat.346) Dois anos depois foi considerada Auxiliar Civil Voluntária da Força Aérea (Lei Pública 557, 80º Congresso, como emendável 3 USC 626 1, m: 62 stat, 274, 275, 68 Stat.141, 485). No Brasil a PAC foi fundada em 16 de Abril de 1959, sob autorização do Ministro da Aeronáutica Francisco de Assis Correia de Melo e tendo como fundadores os militares da Força Aérea Brasileira, Major Brigadeiro do Ar, Alfredo Gonçalves Correia, juntamente com o Coronel Aviador Antonio da Costa Faria, diretor da D.A.C Diretoria de Aeronáutica Civil na então capital da República dos Estados Unidos do Brasil, Rio de Janeiro. Para cobrir na época uma lacuna em Busca, Resgate e Salvamento e muito se fez. Dentre eles, destaca-se o socorro a população no rompimento da Barragem de Orós no Ceará em 22/03/1960, Rasgate das vítimas do incêndio no Gran Circo Americano em Niterói - RJ em 17/12/1961, Apoio ao resgate do naufrágio do Bateau Mouche em 31/12/1988 no Rio de Janeiro, Mamonas Assassinas em 1994. Com a criação do PARA-SAR em 1964, a Patrulha Aérea Civil de forma independente continuou as suas atividades até os dias de hoje como Força Auxiliar de Resgate dos órgãos públicos civil e militar, agregando também a sustentabilidade e as ações sociais. Lei Federal 936 de 1959. Lei 565/64, da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GBSAR Grupamento de Resgate Aéreo 1° Companhia de Paraquedistas Resgatistas da Patrulha Aérea Civil .

" PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER "

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 A Patrulha Aérea Civil (Civil Air Patrol) foi formada nos Estados Unidos em dezembro de 1941, por ordem administrativa do Diretor de Defesa Civil, a fim de recrutar e treinar voluntários para ajudarem na Defesa Nacional. Em maio de 1943, a PAC foi transferida para o Ministério de Guerra (War Departament); durante o resto da II Guerra Mundial, estava sob a direção do Corpo Aéreo do Exército (Army Air Corps), e seus membros executavam vários serviços úteis para as forças armadas. Esses voluntários civis, empregando aeronaves ligeiras, voaram patrulhas anti-submarinas, patrulhas de fronteira, missões de alvo-reboque e de investigações em locais de acidentes, socorro aéreo, correio e outras missões de emergências. Em reconhecimento pela contribuição da PAC, a Defesa Nacional durante a guerra, e para assegurar a continuação de sua existência, ela foi estabelecida como corporação civil não remunerada em 1945 (Lei Pública 476, 19º Congresso, 35 USC 201 et seq: 60 Stat.346) Dois anos depois foi considerada Auxiliar Civil Voluntária da Força Aérea (Lei Pública 557, 80º Congresso, como emendável 3 USC 626 1, m: 62 stat, 274, 275, 68 Stat.141, 485). No Brasil a PAC foi fundada em 16 de Abril de 1959, sob autorização do Ministro da Aeronáutica Francisco de Assis Correia de Melo e tendo como fundadores os militares da Força Aérea Brasileira, Major Brigadeiro do Ar, Alfredo Gonçalves Correia, juntamente com o Coronel Aviador Antonio da Costa Faria, diretor da D.A.C Diretoria de Aeronáutica Civil na então capital da República dos Estados Unidos do Brasil, Rio de Janeiro. Para cobrir na época uma lacuna em Busca, Resgate e Salvamento e muito se fez. Dentre eles, destaca-se o socorro a população no rompimento da Barragem de Orós no Ceará em 22/03/1960, Rasgate das vítimas do incêndio no Gran Circo Americano em Niterói - RJ em 17/12/1961, Apoio ao resgate do naufrágio do Bateau Mouche em 31/12/1988 no Rio de Janeiro, Mamonas Assassinas em 1994. Com a criação do PARA-SAR em 1964, a Patrulha Aérea Civil de forma independente continuou as suas atividades até os dias de hoje como Força Auxiliar de Resgate dos órgãos públicos civil e militar, agregando também a sustentabilidade e as ações sociais.

 

A Patrulha Aérea Civil Brasileira- PAC, foi criada em 16 de Abril de 1959 como Força Auxiliar de Resgate. Utilidade Pública Federal -Decreto Lei 936/59.

 

 

A Patrulha Aérea Civil surgiu no Brasil em 1959 devido a atuação de oficiais da FAB que visitaram a PAC – USA e vislumbraram a grande utilidade que uma organização parecida poderia ter no Brasil. Apoiada naquela ocasião por militares, políticos, aviadores e jornalistas, a PAC – Brasil surgiu já grande e com missões grandiosas como desenvolver e apoiar os aeroclubes que vinham surgindo no país, administrar a fundação Santos Dumont e o Museu da Aeronáutica, difundir o conhecimento aeronáutico e claro as missões operacionais, busca , salvamento, resgate e patrulhamento aéreo. Em poucos meses já contava com cerca de 10000 membros voluntários em seis estados e no Distrito Federal, como filas em seus escritórios de candidatos ao alistamento.

 

Crises políticas em 1962 e a “revolução” de 1964, restringiram a atuação da PAC, pois o estado já vinha desenvolvendo uma paranóia contra grupos organizados da sociedade, vendo ali uma possibilidade de oposição e resistência.

 

Os anos se passaram, a PAC teve problemas internos, foi abandonada pelo governo mas manteve o ânimo e os ideais graças a abnegados oficiais que apesar tudo, a mantiveram viva até esse momento.

 

https://www.casara.ca/

 

http://swcap.uk/

 

https://patrullaaerea.org/

 

https://www.ci-airsearch.com/

 

Existe a Patrulha Aérea Civil falsa e a verdadeira? Dutra / 18 de agosto de 2016 Patrulha Aérea Civil no mundo inteiro é uma associação de pilotos e proprietários de aeronaves que doam seu tempo e parte das horas de voo de suas aeronaves para o serviço de seu país. E quando digo mundo inteiro é mundo inteiro mesmo.

Os Estados Unidos da América ao contrário do que até eu mesmo andei divulgando, não foi o primeiro país a criar sua Patrulha Aérea Civil, mas como participaram ativamente da proteção da costa atlântica durante a segunda guerra mundial, receberam apoio do senado como uma espécie de organização de utilidade pública e logo em seguida receberam o status de força aérea auxiliar e todo apoio material necessário.

Em outros países, a PAC é uma ONG com mais ou menos apoio governamental, umas são efetivas com pessoal que recebe salário e são sustentados por doações ou contribuições de associados,. outras com pessoas donos de aeronaves que são acionados quando necessário.

Umas com certo grau de hierarquização ou militarização outras completamente civis.

http://www.casara.ca/

http://www.ukcivilairpatrol.co.uk/

http://patrullaaerea.org A CAP USA, maravilhosa organização exemplo para todos nós, não é de jeito nenhum Mãe das demais. Não é preciso pedir autorização deles para nada.Temos nossas próprias leis.

Com razão eles ficam muito aborrecidos quado usamos símbolos e fotos deles como se fossem nossas, mas fora esse respeito necessário e todas as lições que podemos aprender com a CAP USA, nada devemos a eles e a nenhuma outra co- irmã no Brasil ou fora dele. Outras organizações de mesma missão pelo mundo, sequer tem o nome Patrulha Aérea Civil ou o tem como um sub título.

http://www.ci-airsearch.com/

No Brasil a primeira PAC foi Criada em 1959 não como organização oficial ( entendamos que oficial significa organização governamental) pois nenhuma busca até hoje resultou em encontrar uma lei que tenha criado a Patrulha Aérea Civil.

Então mesmo tendo como comandantes Oficias da FAB, me parece que sempre foi uma associação com sede no Distrito Federal, então, qualquer que deseje ser como a cerveja deve mostrar o documento que comprove ou anterioridade ou sucessão legal.

Apesar de buscas exaustivas, não conseguimos encontrar lei federal, estadual ou municipal que crie ou ou transforme a Patrulha Aérea civil em Autarquia com muitos desejam ou querem fazer acreditar Na história da PAC, não sabemos em que momento O Coronel Adriani, criou a segunda PAC com sede em Campinas – SP. uma associação criada em 1977 conforme indica seu CNPJ e que pelo menos desde 2008 não executou uma sequer uma ação carecendo até mesmo de uma ata de assembléia e um estatuto válido, durante todo esse período.

Não é possível que tenhamos que disser que ser um preposto para responder um Inquérito Policial Militar em nome da PAC.

Não faz de ninguém comandante de nada, nem responsável por nada nem por ninguém. O que faz isso é uma ata onde os participantes votem num presidente que poderá ser também comandante ou nomear um, porém ainda é necessário que isso seja registrado em cartório e publicado.

Quando falamos em comandante, logicamente nos remetemos a comandados, especialmente a uma organização que carece de infra-estrutura. Se somos comandantes devemos comandar alguma coisa ou alguém ou de preferência alguns ou muitos.

Pedir registro no INPI de uma nome e uma marca, não faz de ninguém dono dela, a não ser ao final de um processo que dura cerca de três anos, quando não há oposição de qualquer pessoa ou organização que faça uso do nome e da marca a pelo seis meses. Ou seja , muitos podem contestar.

Quando um cartório oficial concede o registro de uma ata de assembléia e de um estatuto, o Governo Federal concede um numero de cadastro de contribuinte na Receita Federal onde consta as atividades não me parece que qualquer pessoa possa contestar esse ato e muito menos reprová-la. .

Quem tiver as informações que possam desmentir essas afirmações, por gentileza pode apresentá-las.

Assim a Patrulha Aérea Civil é um movimento, não há obviamente um dono. Então aqueles que insistem em atacar a Patrulha Aérea Civil do Brasil com sede em Jaboatão dos Guararapes P.E, o fazem única e exclusivamente porque nós, comandados pelo Coronel Patrulheiro Paulo Sérgio não nos submetemos, senão a lei e a Justiça.

 

 

 

7° Grupamento Monte Mor

 

 

O Comando Nacional da PAC, teve a grata satisfação de receber nos quadros de nossa coorporação, 18 novos patrulheiros que passam a fazer parte do 7° Grupamento PAC em Monte Mor.

A cerimonia de entrega de certificados, na assembléia legilativa do município, teve a participação do Comandante Nacional, Coronel PAC Eduardo Reis, dos Capitães PAC Dimas e Fábio Cruz , o Sr vice prefeito, o Sr secretério de segurança pública e vereadores que externaram seu apoio a Patrulha Aérea Civil, devendo ser votada em breve, a lei que declara a PAC como de utilidade pública em Monte Mor.

 

Destacamos trabalho do 1° Sgt PAC Ruiz, e o esforço pessoal de cada um dos 18 patrulheiros, que estamos certos estão preparados para servir a sua comunidade bem como atender as convocações da PAC para atuar em qualquer lugar do brasil e do mundo, quando for preciso.

 

 AO OFICIALATO DA PAC

 

Ser Oficial da PAC não é uma honraria ou um título para ser guardado na gaveta ou pendurado na parede. Assim como nas força armadas e forças auxiliares (Policias Militares) ser oficial é antes de tudo algo a ser conquistado. A oficialidade diz respeito ao ato de oficio, ou seja, a prerrogativa de agir sem comando dentro de sua área de circunscrição. Oficiais são acima de tudo cavalheiros sob o simbolo da espada na forja da cavalaria medieval e da tradição naval. Está é a postura exigida de um oficial PAC, portanto tudo o que diz respeito ao cavalheirismo se aplica ao oficial PAC. Manter sempre a palavra, ser polido e educado. Apresentar-se devidamente trajado, principalmente quando fardado, jamais faltar com a verdade deliberadamente. O Comando da PAC analisa a atitude, conhecimento, curriculo, cultura e formação para a declaração de um oficial, tendo como parametro o regulamento. Os cadetes PAC são escolhdos entre candidatos que a princípio estejam cursando o nível superior ou curso de piloto. A última etapa para alcançar o Oficialato é o periodo de aspirante. Nesta fase é importante o aspirante ser colocado em posições de decisão e ser submetido as pressões normais das situações limites que o oficial PAC certamente irá enfrentar. O desempenho nesta fase será decisivo para que seja ou não declarado oficial. Em algum países, os sargentos são chamados oficiais não comissionados, devido ao fato que na atividade de combate, defesa (guarda costeira etc.) em muitos momentos, os sargentos de carreira também agem de ofício. Oficial da PAC, devido ao tipo de atuação voluntária e não de tempo integral, obviamente trata de seus prórios negócios e apesar do regulamento proibir o oficial de obter vantagem pessoal com a função, isso fica restrito a vantagens diretas já que as vantagens indiretas são muitas. Fazer parte de uma corporação que tenha boa imagem pública e seja solida, principalmente como oficial, fazer serviço voluntário e ter habilidades especiais, úteis nos momentos difíceis, é muito bem vindo a corporações de negócios seja como colaborador ou como prestador de serviço. A imagen e o nome da PAC é nosso grande legado. agindo agora , parcerias com o governo e com a iniciativa privada, certamente se abrirão em múltiplas possibilidades. A oportunidade que surge hoje para a PAC, é talvez única. A combinação da condição internacional e nacional, o agravamento dos eventos climáticos extremos, o aumento vertiginoso do trafego aéreo da aviação geral e comercial. A falta de estrutura do governo para lidar com a demanda de serviços decorrentes do avanço social e econômico no Brasil e muitos outros fatores, favorecem o momento para uma definitiva, consolidação da nossa Patrulha Aérea Civil do Brasil. As dificuldades do passado e as agruras do presente, são o filtro que definirão as lideranças do futura da PAC. Aqueles que chegarem neste momento para servirem a PAC – Brasil e não para tentarem servir-se dela, certamente poderão orgulhar-se no futuro, daquilo que construiram. Não há colheita sem plântio, nem vitória sem luta, o comprometimento não admite alegações de falta de tempo, medo, dúvida etc. A PAC jamais pedirá o sacrifício do convívio Familiar, nem o prejuízo profissional ou financeiro de seus membros, mas acreditamos que quem está motivado e tem vocação verdadeira para o voluntáriado, sempre arrumará tempo. Vamos juntos re construir a patrulha Aérea Civil, esse esforço sempre valerá a pena para esta e para as novas gerações.

 

Legalidade, constuticionalidade e legitimidade.

Impressiona a forma como certos setores do estado e mesmo alguns indivíduos tem se incomodado com nossa forma de organização e com nossos uniformes. A Patrulha Aérea Civil surgiu no Brasil em 1959 devido a atuação de oficiais da FAB que visitaram a PAC – USA e vislumbraram a grande utilidade que uma organização parecida poderia ter no Brasil. Apoiada naquela ocasião por militares, políticos, aviadores e jornalistas, a PAC – Brasil surgiu já grande e com missões grandiosas como desenvolver e apoiar os aeroclubes que vinham surgindo no país, administrar a fundação Santos Dumont e o Museu da Aeronáutica, difundir o conhecimento aeronáutico e claro as missões operacionais, busca , salvamento, resgate e patrulhamento aéreo. Em poucos meses já contava com cerca de 10000 membros voluntários em seis estados e no Distrito Federal, como filas em seus escritórios de candidatos ao alistamento. Crises políticas em 1962 e a “revolução” de 1964, restringiram a atuação da PAC, pois o estado já vinha desenvolvendo uma paranóia contra grupos organizados da sociedade, vendo ali uma possibilidade de oposição e resistência. Os anos se passaram, a PAC teve problemas internos, foi abandonada pelo governo mas manteve o animo e os ideais graças a abnegados oficiais que apesar tudo, a mantiveram viva a até esse momento. REPORT THIS AD Mesmo com a volta da democracia e a liberdade decorrente, volta e meia a PAC- Brasil se vê apontada como organização ilegal por pessoas de sentimentos negativos que conseguem movimentar a justiça e Polícia Judiciária Militar, com custos elevadíssimos para os cofres públicos, para no final restar provado que a PAC não é, nunca foi, nem nunca será ilegal, no que depender de seus oficiais. Toda nossa atividade é amplamente difundida na internet e outras mídias e cada decisão é pautada por uma competente consultoria jurídica que garante a PAC manter-se sempre na constitucionalidade e no mais estrito cumprimento das leis. Os Membros da PAC são orientados a manter conduta ilibada e são instruídos de forma a tornarem-se lideres e exemplos em suas comunidades. No uso dos uniformes símbolos e insignias criteriosamente escolhidos, ou nas condutas no cumprimento de nossa missão, não há nenhuma ilegalidade, o que sempre fica provado nas conclusões dos inquéritos que somos submetidos, vez por outra. Portanto os tais “indivíduos de sentimentos negativos” acabam por nos prestar um serviço, voltando contra nós a fiscalização do poder público, pois sempre no final resta provado nossa legalidade e afirmada ainda mais nossa legitimidade em fazer o que fazemos da forma como fazemos. No entanto, nossa gratidão por esse “serviço” não nos impede de tomar as medidas jurídicas cabíveis contra esses caluniadores e difamadores que não se sabe por que tipo de interesse mesquinho, a despeito de denunciar crimes, acabam por cometê-los.

 

Voluntáriado

 

É de tirar o chapéu pessoas que conseguem unir 10, 20, 100 ou 1000 em torno de um objetivo comum. Tá cheio de pessoas dispostas a dar um pouco do seu tempo por uma causa que valha a pena, mas lideres capazes de mover essas pessoas, está cada dia mais difícil encontrar. Tentar evitar, a cizania no seio da PAC tinha me contido até agora mas daqui em diante, respeitosamente, estarei dizendo o que achar necessário, doa a quem doer, com um único intuito, arregimentar lideres capazes de levar a PAC- Brasil ao Lugar que ela merece. Quem não tiver absoluta empolgação pelo projeto da PAC -Brasil, por favor “keep out”, aqui é um local de muito trabalho não será aceito de qualquer forma a desculpa de falta de tempo. Pense bem antes de ser voluntário na PAC, você terá missões a cumprir e será cobrado por isso ou será convidado a sair. A PAC-Brasil, vai pedir sacrifício e ainda vai exigir que você dedique tempo e atenção para sua família. Além disso será exigido que você seja autossuficiente profissionalmente e financeiramente, e ainda mantenha-se em forma boa física, mas nisso ela vai sempre tentar te ajudar. Nem pense em coisas como, andar de ônibus sem pagar, ter vantagens indevidas de qualquer tipo, ostentar breves, manicacas e medalhas aos quais não tenha direito e muito menos ganhar dinheiro. Você terá desafios, aventuras, prazer de servir ao próximo e reconhecimento pelo trabalho bem feito. Vai aprender coisas valiosas para você , sua família e sua comunidade. Terá seus direitos defendidos pelos seus pares e superiores e fará muitos amigos. A PAC – Brasil, vai buscar o máximo de vantagens para você através de convênios , parcerias etc. A escolha é sua, se quiser deixar sua área de conforto e ajudar a criar alguma coisa grande, venha conosco. Se não, nem perca seu tempo nem o nosso.

 

A imensa dificuldade de consolidar Patrulha Aérea Civil no Brasil.

 

Juntar gente séria e comprometida numa empreitada como consolidar o movimento “Patrulha Aérea Civil” tem se mostrado um enorme e fatigante tarefa. Grupos e indivíduos não se entendem.

Uns acabam de chegar e querem ser donos da “PAC”, outros estão aí a décadas e não fizeram nada ou apenas impediram que outros fizessem.

Por ser um serviço voluntário, uns acreditam que o regulamento tem caráter simbólico e a hierarquia é um item secundário.

Cada um tem seu jeito de “imaginar” o uniforme, o serviço, o rank de postos, as graduações e a própria estrutura administrativa e operacional.

Basta alguns meses para alguns oficiais se acharem prontos para fundar uma PAC para chamarem de sua.

O espirito de servir ao próximo e as bases daquilo que no mundo todo se entende por PATRULHA AÉREA CIVIL, se perde num mar de vaidades e de irresponsabilidade alimentada por despreparo, falta de capacidade e principalmente falta de lealdade.

Justamente a qualidade mais importante a um Patrulheiro, especialmente um oficial.

Então a você que trás em si o espirito de servir ao próximo, escolha a organização PAC que deseja pertencer, leia seus regulamentos e diretrizes e faça sua inscrição se concordar com elas.

Não entre para discuti-las ou tentar muda-las. Lembre-se, tudo que você possa imaginar como revolucionário, provavelmente já foi pensado por outros.

Se você não é dado a cumprir ordens e regulamentos, por gentileza fique fora. Opiniões, idéias, e iniciativas são sempre bem vindas, mas devem ser analisadas pelo comando e podem ser aceitas ou não e isso não deve ser visto como sinal de desprestigio de quem as lançou.

O maior de todos os desafios é a sustentabilidade e o financiamento das ações da PAC.

Por isso, idéias de como obter fundos, como conseguir parcerias com empresas ou governo e obter doações de material, serão sempre bem vindas. Pense menos nos sinais que trás no ombro ou na manga do uniforme, pense no que pode ser construído com trabalho e amor e certamente a retribuição virá em forma de prazer pelo trabalho bem feito, satisfação em ajudar e reconhecimento do comando e da sociedade.

O Comando da PAC tem sempre em mente a possibilidade de ressarcir custos ou conceder ajuda de custo aos patrulheiros que se envolvem em atividades e operações de vulto, mas tenha em mente que o trabalho é voluntário e não remunerado e que o o Comando está sempre em buscas de obter benefícios aos Patrulheiros através de convênios de todos os tipos.

A Patrulha Aérea Civil do Brasil espera que cada um que se junte a ela, venha para somar e emprestar seu talento para um bem maior.

 

 

Walmir Dutra de Morais

Tenente Coronel Patrulheiro

Comandante Geral de Operações Aéreas

 

http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=089842_06&pagfis=72549&url=http://memoria.bn.br/docreader#

 

 

http://www.comandopatrulhaaereacivil.org.br/historia

 

 

https://pacsegan.websnegocios.com.br/p-home

 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5703.htm

 

DECRETO Nº 5.703, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2006. Dá fé pública aos cartões de identidade funcional expedidos pelos Ministérios e órgãos da Presidência e Vice-Presidência da República, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. 1o Terão fé pública em todo território nacional, para os seus efeitos específicos, os cartões de identidade funcional expedidos para os agentes públicos militares e civis em exercício nos Ministérios e em órgãos da Presidência e Vice-Presidência da República. § 1o Os cartões de que trata este artigo somente poderão ser emitidos mediante a apresentação da carteira de identidade do agente público expedida pelos órgãos públicos civis ou militares competentes.

 

Página 49 da Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU) de 10 de Julho de 1959 Diário Oficial da União

Publicado por Diário Oficial da União

 

 

Continuando os esclarecimentos nós membros da PAC somos voluntários doamos nosso tempo e dinheiro para ajudar a população, não cobramos nenhum tipo de valor sobre os cursos ministrados, não recebemos ajuda de governo , não usamos credenciais de papel moeda, usamos uniforme camuflado de (woodland) pois é permitido pela (Civil Air Patrol) temos um comandante que está a 39 anos na PAC vivenciou os autos e baixo e nunca desistiu pois acredita no valor da instituição, então senhores nos últimos dias tem chegado muitas perguntas sobre outras (pacs) e queremos deixar claro que não nos responsabilizamos por qualquer atitude dos mesmos falsas promessas de (parabole) etc.

Fazemos um trabalho sério junto aos órgãos competentes e por esse motivo de andarmos certo que estamos meio que parados pois estamos consertando a casa! Comandante Nacional Comodoro de Brigada Everton Benício. Comandante Estadual Cel.Pac Fábio Costa

 

 

Reconhecimento da Patrulha Aérea Civil como força Auxiliar das forças Armadas. Força Auxiliar criada em 16 de abril de 1959, por decreto lei com objetivo de auxiliar às forças Armadas em Buscas, Resgates e Salvamento. Precisamos do seu apoio para salvar mais vidas! Assinem e compartilhem! https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia…